domingo, 16 de agosto de 2009

Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima


Tentando deixar a preguiça de lado.
Domingo de sol, aniversário do meu irmão.
Churras em casa. Deu até pra tomar um solzinho pra tirar o bolor...

Com os posts da Blogolândia sobre condução, entrei em crise. Que tipo de condutora eu sou? Lógico que em primeiro lugar, faço agility pela FABulosa integração entre eu e meus cães. Acho que isso não tem preço. Brincar (pra eles) e treinar (pra mim) faz com que haja uma cumplicidade muito grande.

Comprei o Elvis porque não tinha cachorro para fazer agility. Começar com border... tsc tsc tsc. Doideira. Já com Tobby o agility foi no caminho normal. Tinha o cachorro e resolvi fazer.

Mas e aí? Objetivo de ganhar, todo mundo tem. Senão não competia.
Ganhar com o Tobby, tudo bem. Até além do que eu esperava. Grandes satisfações quando subo com ele num pódio grau 2! E não só no QRMBC.

Mas quem me faz pensar é o Elvis. É estar no grau 3. Nunca pensei em rebaixá-lo. Mesmo sabendo da dificuldade e da competitividade. Disse domingo pro Alex, durante o reconhecimento de pista: " Vou fazer uma condução medíocre, sem arrojo, segura, porque eu quero terminar a pista." Resultado: 3º lugar no combinado standard. Lógico que contei também com as faltas do Felipe e do Samy. Mas mesmo assim, se ganha também porque o outro foi mal.

Condução segura pra zerar (mesmo com falta de tempo) ou arrojada pra se ir "pras cabeças"?

Não tenho como objetivo ir ao Mundial. Mas lógico que quero ir bem, fazer uma pista bonita dentro dos problemas de condução que eu tenho com o Elvis. Ele é de outra época de formação. Sofremos com isso, apesar de trabalharmos para melhorar...

Mas continuo em crise.

Segue os "culpados":

Fabiano - Agressividade - Pra colocar um tempero na discussão e A enterrada

Val - About Handling

Maria - Cão de Sucesso - Genética ou Manejo?

Artur - CAMPEÕES NÃO SÓ NA PISTA.

Clicks da Patricia. Na foto com Tobby, olhar pra não sair do slalon antes. Na foto com Elvis, a "mão oposta" na tentativa de encurtá-lo.

Um comentário:

  1. Putz, nem me fale. Essa discussão toda também me deixou em crise profunda, e das sérias. Zael também teve essa maldita formação que hoje dá trabalho. Hoje eu sofro pra encurtá-lo e pra fazê-lo parar na zona. Continuo tentando consertar tudo, sempre pesquisando e procurando técnicas novas. Noto a diferença com a Guará, que está recebendo técnica de base de ponta e é muito mais fácil e fluida.

    Ainda estou em crise de condução, ainda busco respostas....rsrsrs

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